Castelo e povo
Muitos acham que nós, Batistas Pentecostais, mostramos lentidão em aceita e produzir mudanças.
Ainda que alguém diga que "há controversias" a verdade é que o lider empreendedor vê nas mudanças as oportunidades para que seu grupo descubra campos deversificados a outros não percebidos.
De fato ele não espera acontecer, na verdade, faz a hora, isto é não deseja o "castelo" sabe dosar o envolvimento e pôe mesmo a mão na massa, quando nescessário. Para tais lideres os problemas passa a ser qualificados. Não se tornam "fantasmas".
Algums líderes perdem muito valor aos olhos de seus liderados, tornando os problemas ocasionados com as mudanças, maiores que efetivamente são.
Para alguns, parece ser necessidade ser visto sempre como um grande sofredos por estar líderando mudanças, que certament, produzem um momento desfavorável.
O executivo que conduz bem as mudanças no seu grupo está sempre entre o castelo e a arena. Ele sabe que precisa envolver-se pessoalmente ao lidar com mudançcas, mesmo que seja capaz de adotar um comportamento norteado pela imparcialidade.
Entre o castelo e o povo, o lider é capaz de pontecializar sua capacidade de gerar suluções criativas, inéditas e equilibradas na própria transição para o novo, além de tornar-se o verdadeiro agente gerador de mais mudanças.
Mudanças, não há como evitar
A igreja, essa instituição de Deus, compostas dos homens em transformação, precisa olhar ao seu redor e cre que a boa sabedoria, aquela que faz crescer, vem de Deus e nele não há qualquer variação, sua sabedoria é sempre perfeita e Ele sabe que obras maiores poderiam ser feitas e nisto está implícita a idéia de conduzir as mudanças de modo sempre saudável. Mudanças são inevitáveis, mas que se preservem os principios, avalie-se a história, considere-se os fatos construtivos que acompaham o grupo e valorizem-se as pessoas; então estaremos proximo do bom comportamento na condução das mudanças